A acupuntura é um dos tratamentos médicos mais antigos e teve sua origem na China. As raízes de sua filosofia estão nos ensinamentos tradicionais do Taoísmo, que promove a harmonia entre os humanos e o mundo a sua volta, assim como um equilíbrio entre o yin e o yang.
Os achados arqueológicos da última Dinastia Shang, incluem agulhas de Acupuntura e ossos, nos quais estavam gravadas discussões sobre patologia médica, os quais nos apontam para a nascença desta medicina.
No livro, Dinastia Han, as bases teóricas e práticas da medicina chinesa estavam estabelecidas, salientando-se os conceitos de Yin e Yang, dos Cinco Movimentos teoria dos Canais de Energia, vários métodos de inserção de agulha, farmacopeia e abordagem relativamente sofisticada de terapia.
O mais importante destes é o Tratado de Medicina do Imperador Amarelo que é escrito em forma de diálogo entre o lendário soberano, o Imperador Amarelo, e seu Ministro, Qi Bha sobre assuntos de Medicina.
As duas partes que compõem o livro são diferentes no seu
conteúdo. A primeira, Su Wen discute sobre os aspectos teóricos gerais, enquanto a segunda, Ling Shu, versa mais sobre a Acupunctura.
Estes são os livros mais antigos existentes sobre a Medicina Chinesa e são frequentemente citados.
Com a história da acupunctura podemos entender que este conhecimento é milenar, embora tenhamos várias pesquisas, que comprovam a eficácia desta técnica em diversas enfermidades; existem lacunas que ficaram ao longo do tempo. Este e o grande paradigma que caminho a acupunctura vai trilhar, pois no nosso entendimento ciência e filosofia devem estar juntas, nunca esquecendo da tríade: conhecimento, técnica e intuição.
Os achados arqueológicos da última Dinastia Shang, incluem agulhas de Acupuntura e ossos, nos quais estavam gravadas discussões sobre patologia médica, os quais nos apontam para a nascença desta medicina.
No livro, Dinastia Han, as bases teóricas e práticas da medicina chinesa estavam estabelecidas, salientando-se os conceitos de Yin e Yang, dos Cinco Movimentos teoria dos Canais de Energia, vários métodos de inserção de agulha, farmacopeia e abordagem relativamente sofisticada de terapia.
O mais importante destes é o Tratado de Medicina do Imperador Amarelo que é escrito em forma de diálogo entre o lendário soberano, o Imperador Amarelo, e seu Ministro, Qi Bha sobre assuntos de Medicina.
As duas partes que compõem o livro são diferentes no seu
conteúdo. A primeira, Su Wen discute sobre os aspectos teóricos gerais, enquanto a segunda, Ling Shu, versa mais sobre a Acupunctura.
Estes são os livros mais antigos existentes sobre a Medicina Chinesa e são frequentemente citados.
Com a história da acupunctura podemos entender que este conhecimento é milenar, embora tenhamos várias pesquisas, que comprovam a eficácia desta técnica em diversas enfermidades; existem lacunas que ficaram ao longo do tempo. Este e o grande paradigma que caminho a acupunctura vai trilhar, pois no nosso entendimento ciência e filosofia devem estar juntas, nunca esquecendo da tríade: conhecimento, técnica e intuição.
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