quinta-feira, 22 de abril de 2010

História

A hipnose é tão antiga quanto a humanidade. Os fenómenos hipnóticos fazem parte da vida quotidiana de todos nós, já que passamos por eles várias vezes ao dia de uma forma espontânea e aleatória.

As induções hipnóticas foram observadas na Caldeia, na Índia, na Grécia, e na Roma antiga.
No Egipto existiam os "templos dos sonhos", onde os sacerdotes egípcios induziam os sujeitos ao estado hipnótico curando assim as suas doenças. Nestas civilizações antigas, magia, religião e medicina misturavam-se; feiticeiros, sacerdotes e curandeiros exerciam continuamente essas funções.

Ao longo dos tempos, no oriente a prática da hipnose foi sendo exercida essencialmente com fins religiosos.

Os benefícios da hipnose foram usados por Hipócrates, pai da medicina, para anestesiar os seus pacientes.

Mas é a partir da segunda metade do século XVIII, que se dá muita importância ao estudo da hipnose.

Em pleno século XIX, o médico cirurgião James Braid foi o autor da palavra "Hipnotismo", que deriva do vocábulo grego "hipnos" que signifca sono.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, a hipnoterapia regressa em força no tratamento de traumas pós-guerra e surgem novas teorias. Os jovens feridos e/ou mutilados eram postos em transe tanto para alívio das suas dores como para a execução de cirurgias.

Erickson revelou-se a maior autoridade em hipnoterapia breve e estratégica do século XX. As suas intervenções rápidas, com excelentes resultados, foram algumas vezes incompreendidas. Mas a sua determinação, preseverança e criatividade, tornou-o num ser humano de excepção. Deixou como herança o contributo do seu trabalho, a Hipnoterapia Ericksoniana.


Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipnoterapia

http://hipnoterapia.home.sapo.pt/#



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